
Artigo institucional sobre a Linha Respirar da Libbs Farmacêutica, publicado da revista Guia da Farmácia nº187.
Cerca de 30% da população sofre de rinite e, segundo a Academia Brasileira de Rinologia, esse índice pode chegar a 50% se consideradas as infecções respiratórias. Atenta aos dados, a Libbs apresentou sua linha de soluções para o tratamento da doença
Por Paula Reis
Com foco na saúde da população e sempre atenta às novas tecnologias, a Libbs Farmacêutica trouxe para o Brasil a linha Respirar, específica para soluções nasais, a qual apresenta conceito inovador para o tratamento da rinite. Totalmente livres de conservantes, os produtos têm uma tecnologia exclusiva que permite manter o medicamento estéril do início ao fim do conteúdo.
Isso é importante porque os conservantes utilizados nos produtos tópicos nasais, como o cloreto de benzalcônio, agem irritado a mucosa nasal e causando danos na fina camada de cílios microscópicos que revestem a parte interna do nariz e filtra o ar que entra no organismo. Tal agressão pode causar rinite medicamentosa.
O cloreto de benzalcônio é empregado desde 1935. Contudo, a chefe da unidade de alergia e imunologia do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Cristina Miuki Abe Jacob, ressalta que, desde a década de 80 do século XX, relatos da literatura científica mostram os possíveis efeitos causados pela substância. “Várias publicações têm apontado que pode haver efeito broncoconstritor (contração dos músculos que envolvem as vias aéreas) quando o cloreto de benzalcônio é inalado, podendo ocorrer dor, sensação de sabor e odor desagradáveis, ressecamento e obstrução nasal, logo após as primeiras aplicações”, diz. Segundo Cristina, a chamada rinite medicamentosa, que era atribuída somente aos descongestionantes tópicos nasais, parece ser também ocasionada pelo cloreto de benzalcônio.
Outro dado importante advém do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox), do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Pesquisadores concluíram que o uso prolongado de descongestionantes contendo esse tipo de substância também pode causar danos como dependência psicológica e o chamado “efeito rebote”. Como essas substâncias contraem os vasos sangüíneos e diminuem o volume das estruturas internas do nariz (os cornetos), ocorre a desobstrução das narinas, o que facilita a respiração. Porém, horas depois, provocam reação contrária, dilatando as narinas. Esse é o efeito rebote. Geralmente, a pessoa usa o produto novamente para voltar a respirar melhor, formando um círculo vicioso, que pode provocar dependência.
Os produtos da Libbs não contêm tais substâncias vasoconstritoras e ainda têm um sistema de nebulização dotado de dosificador mecânico, filtro e trava de segurança que não permitem a remoção do propulsor. Estes três elementos previnem a entrada de microorganismos no sistema e impedem a contaminação do medicamento. “Trata-se de uma válvula que contém um filtro microbiológico, que impede a contaminação do produto durante a sua aplicação, mantendo-o estéril do início ao fim”, explica Rosemeire C. Frangiotti Martins, gerente de Negócios da Pfeiffer, empresa alemã que desenvolveu a válvula utilizada pela Libbs no Brasil.
Por Paula Reis
Com foco na saúde da população e sempre atenta às novas tecnologias, a Libbs Farmacêutica trouxe para o Brasil a linha Respirar, específica para soluções nasais, a qual apresenta conceito inovador para o tratamento da rinite. Totalmente livres de conservantes, os produtos têm uma tecnologia exclusiva que permite manter o medicamento estéril do início ao fim do conteúdo.
Isso é importante porque os conservantes utilizados nos produtos tópicos nasais, como o cloreto de benzalcônio, agem irritado a mucosa nasal e causando danos na fina camada de cílios microscópicos que revestem a parte interna do nariz e filtra o ar que entra no organismo. Tal agressão pode causar rinite medicamentosa.
O cloreto de benzalcônio é empregado desde 1935. Contudo, a chefe da unidade de alergia e imunologia do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Cristina Miuki Abe Jacob, ressalta que, desde a década de 80 do século XX, relatos da literatura científica mostram os possíveis efeitos causados pela substância. “Várias publicações têm apontado que pode haver efeito broncoconstritor (contração dos músculos que envolvem as vias aéreas) quando o cloreto de benzalcônio é inalado, podendo ocorrer dor, sensação de sabor e odor desagradáveis, ressecamento e obstrução nasal, logo após as primeiras aplicações”, diz. Segundo Cristina, a chamada rinite medicamentosa, que era atribuída somente aos descongestionantes tópicos nasais, parece ser também ocasionada pelo cloreto de benzalcônio.
Outro dado importante advém do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox), do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Pesquisadores concluíram que o uso prolongado de descongestionantes contendo esse tipo de substância também pode causar danos como dependência psicológica e o chamado “efeito rebote”. Como essas substâncias contraem os vasos sangüíneos e diminuem o volume das estruturas internas do nariz (os cornetos), ocorre a desobstrução das narinas, o que facilita a respiração. Porém, horas depois, provocam reação contrária, dilatando as narinas. Esse é o efeito rebote. Geralmente, a pessoa usa o produto novamente para voltar a respirar melhor, formando um círculo vicioso, que pode provocar dependência.
Os produtos da Libbs não contêm tais substâncias vasoconstritoras e ainda têm um sistema de nebulização dotado de dosificador mecânico, filtro e trava de segurança que não permitem a remoção do propulsor. Estes três elementos previnem a entrada de microorganismos no sistema e impedem a contaminação do medicamento. “Trata-se de uma válvula que contém um filtro microbiológico, que impede a contaminação do produto durante a sua aplicação, mantendo-o estéril do início ao fim”, explica Rosemeire C. Frangiotti Martins, gerente de Negócios da Pfeiffer, empresa alemã que desenvolveu a válvula utilizada pela Libbs no Brasil.
A linha Respirar da Libbs é composta por quadro produtos:
Salsep – Solução salina isotônica, indicada para lavagens nasais. É fundamental no tratamento das rinites, em particular na rinite alérgica. O produto pode ser aplicado várias vezes ao dia. Tem a capacidade de fluidificar e remover o muco, aliviar a irritação tecidual e umedecer as membranas ressecadas. Quando administradas em spray, atinge maior área de conato com a mucosa, diminuindo o volume de líquido nebulizado.
Plurair – Solução aquosa com fluticasona, um corticóide de ação local para tratamento de rinites alérgicas. É eficaz no tratamento da rinite alérgica perene ou sazonal. Tem boa tolerabilidade local e pode ser utilizado a partir de quatro anos de idade.
Maxidrate – De aplicação única diária, sua consistência em gel proporciona maior fixação que as soluções salinas comuns. Não causa dependência e não tem efeito vasoconstritor, por isso, pode ser usado por longos períodos sem danos ao organismo. Sua fórmula é livre de conservantes É o único produto com esses atributos no mercado. Ideal para aliviar sensação de ressecamento causada pela exposição ao ar- condicionado, frio ou clima seco. Também indicado para o período pós-operatório de cirurgias otorrinolaringológicas.
Formare – É um β2 de longa duração, comercializado com um novo inalador, sem custo adicional, o que proporciona mais higiene e comodidade. O produto é indicado para tratamento das broncoconstrições (contração dos músculos que envolvem as vias aéreas) em pacientes com bronquite crônica e com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) – doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade para a respiração.
Libbs
Presente no mercado de medicamentos éticos desde 1958, a Libbs Farmacêutica tem 1.117 funcionários e opera três fábricas. Em São Paulo, sua unidade farmacêutica localiza-se no bairro da Pompéia. No Embu, estão a nova unidade farmacêutica e a unidade de química fina. Distribuindo medicamentos em todo o País, a empresa faturou cerca de R$ 370 milhões em 2007 (dados publicados pelo IMS) e é um dos poucos laboratórios farmacêuticos no Brasil que mantêm uma unidade industrial de química fina para produção de insumos para a indústria farmacêutica.
Uma das maiores empresas farmacêuticas de capital nacional, a Libbs tem uma forte atuação nas áreas respiratória, cardiovascular, neuropsiquiátrica, gastroenterológica, ginecológica, dermatológica e oncológica.
Anote na agenda
http://www.libbs.com.br/
SAC: 0800135044
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